Ludmilla será uma das apresentadoras do prêmio “Sim à Igualdade Racial”, promovido pelo Instituto Identidades do Brasil, que acontece no dia 10, em formato virtual e também exibido pelo Multishow, a partir das 17h.
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A cantora ressaltou a importância de se debater sobre racismo. “Precisamos eliminar o racismo do mundo, não pode haver diferença, o preto tem que ter as mesmas oportunidades, porque ele também tem capacidade de ocupar os mesmos lugares que os brancos. Enquanto houver desigualdade racial, nosso lugar será de subordinação e seremos invisíveis. Vamos repetir esse discurso como mantra até entrar na cabeça das pessoas” disse à Glamour Brasil.
Ludmilla alega que mesmo com a fama ainda sofre racismo: “é verdade que, talvez, se não fosse famosa, as formas fossem mais grosseiras, mas o racismo é uma coisa que está tão incrustada em nossa estrutura, que todos nós precisamos prestar bastante atenção“.
E ainda destaca as diferenças de pautas entre o feminismo branco e negro. “Tudo para a mulher preta dá mais trabalho, tem que ser provado mais vezes. A mulher a preta, por muitas vezes, começa a trabalhar muito cedo e em funções bem inferiores. A mulher preta tem as lutas do feminismo mais a do racismo“
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